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quinta-feira, agosto 09, 2007

Pois é, querido bardo 

De vez em quando, no meu caso quase sempre, alguém vem e diz o que você precisava ouvir. Ou o que seu peito precisa explodir.

E por isso a pessoa é genial.

Nao é a primeira vez, nem a última, que trago o mestre Buarque, íntimo Chico, para falar por mim.

Garanto que meu caso não tem nada do mote 'simplista' dos desencontros românticos, donde deve ter nascido a inspiração.

Sorte mesmo é a seleção aleatória do Media Player escolher, entre pouco menos de 4000 músicas, uma que canta assim:

"Pois é
Fica o dito e o redito por não dito
E é difícl dizer que foi bonito
É inútil cantar o que perdi

Taí
Nosso mais-que-perfeito está desfeito
E o que me parecia tão direito
Caiu desse jeito sem perdão

Então
Disfarçar minha dor eu não consigo
Dizer: somos sempre bons amigos
É muita mentira para mim

Enfim
Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação

Pois é, e então..."

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