sábado, outubro 11, 2003
Borrachudo da felicidade
Antes de tudo, sim, tem cara e cheiro de auto-ajuda barata.
Mas não é.
Também está muito além do 'psicólogo' e seu "Psicologês".
Cut the crap, vamos direto ao assunto: Felicidade.
Não sei por que, mas as pessoas insistem em fazer as mesmas coisas, que não deixam de ser sempre as mesmas escolhas, das quais não conseguem se soltar de jeito nenhum.
O cachorro correndo atrás do próprio rabo.
E aí a felicidade torna-se "A Felicidade", grande, misteriosa, distante. Uma lenda perdida.
Porra, é tão dificil ver que não é nada disso? A felicidade não está depois da morte, não está com o amor encantado que virá do mundo das fadas, não está naquele carro, apartamento, celular que achamos que precisamos ter.
Aliás, ela não vai preencher o vazio inerente a todos nós, nunca. A felicidade não é a completude, porque esta não pode existir.
Felicidade é simples, e está ali, atrás do nada. Atrás do muro que por algum motivo insistimos em colocar ali. Muito antes de qualquer Messias, um grego maluco, que ninguém sabe se quebrava pratos ou não, já tinha descoberto que as pessoas preferem se prender as sombras na parede da caverna do que olhar para a luz lá fora e viver.
É uma escolha, tão boba por estar bem debaixo do nariz. Tão ridícula por estar aqui mesmo, na Matrix. Tão pequena e simples que parece dificil entender.
E acho que é mesmo.
Será que se eu espirrar eu perco?
Mas não é.
Também está muito além do 'psicólogo' e seu "Psicologês".
Cut the crap, vamos direto ao assunto: Felicidade.
Não sei por que, mas as pessoas insistem em fazer as mesmas coisas, que não deixam de ser sempre as mesmas escolhas, das quais não conseguem se soltar de jeito nenhum.
O cachorro correndo atrás do próprio rabo.
E aí a felicidade torna-se "A Felicidade", grande, misteriosa, distante. Uma lenda perdida.
Porra, é tão dificil ver que não é nada disso? A felicidade não está depois da morte, não está com o amor encantado que virá do mundo das fadas, não está naquele carro, apartamento, celular que achamos que precisamos ter.
Aliás, ela não vai preencher o vazio inerente a todos nós, nunca. A felicidade não é a completude, porque esta não pode existir.
Felicidade é simples, e está ali, atrás do nada. Atrás do muro que por algum motivo insistimos em colocar ali. Muito antes de qualquer Messias, um grego maluco, que ninguém sabe se quebrava pratos ou não, já tinha descoberto que as pessoas preferem se prender as sombras na parede da caverna do que olhar para a luz lá fora e viver.
É uma escolha, tão boba por estar bem debaixo do nariz. Tão ridícula por estar aqui mesmo, na Matrix. Tão pequena e simples que parece dificil entender.
E acho que é mesmo.
Será que se eu espirrar eu perco?